Três meses após ser renomeado, ex-presidente da Fundação Garibaldi Brasil volta a ser exonerado em Rio Branco

  • 07/05/2024
(Foto: Reprodução)
Andeson Gomes do Nascimento estava no Gabinete da Prefeitura desde o final de janeiro deste ano. Exoneração foi publicada no Diário Oficial Anderson Nascimento ficou na presidência da FGB entre abril e janeiro Arquivo pessoal Andeson Gomes do Nascimento, ex-presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), voltou a ser exonerado de um cargo na Prefeitura de Rio Branco. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (7). Nascimento ficou na presidência da FGB entre abril de 2023 e o final de janeiro deste ano. No dia 23 daquele mês ele foi exonerado sendo renomeado para um cargo em comissão de assessor técnico do Gabinete da Prefeitura no dia seguinte. Agora ele volta a ser desligado das funções pouco mais de três meses depois. Durante o período em que ocupou a gestão da Fundação, ele recebia um salário-base de R$ 15.125,18, segundo o vencimento de dezembro de 2023, disponível no portal da transparência da Prefeitura da capital. Com a nomeação em Cargo de Comissão 7 (CC-7), Andeson passou a receber, segundo a Lei Complementar nº 207 de 2022, cerca de R$ 8.640. Movimento cultural ocupou Câmara de Rio Branco em 2023 para cobrar transparência sobre a Lei Paulo Gustavo Eldérico Silva/Rede Amazônica Protestos A gestão dele passou por momentos de conflito com artistas da capital. Em outubro do ano passado, o movimento cultural protestou em busca de respostas e transparência em relação à polêmica em torno da Lei Paulo Gustavo. Durante sessão na Câmara de Vereadores de Rio Branco, o então presidente da FGB apresentou documentação e explicações técnicas sobre o contrato de R$ 200 mil com o restaurante Spetus Bar, localizado em Sena Madureira, interior do Acre, para operacionalizar a referida lei. Os artistas e produtores culturais da capital acreana questionaram que a atividade principal da empresa não corresponde ao que o contrato requer. E também cobram transparência na licitação e que os documentos sejam disponibilizados ao movimento. Durante tribuna popular na Câmara, quando os artistas do Movimento Cultural em Rio Branco usaram a plenária para explicar a denúncia, houve uma confusão e músico acreano, vocalista do Los Porongas, Diogo Soares levou um mata-leão de um segurança da Casa. O então presidente da FGB na época que, diferente da denúncia, houve a participação de outras empresas no processo licitatório e que a contratada foi a que apresentou o menor preço. Ele disse que a empresa, além de atuar no ramo alimentício, também desenvolve atividades no setor cultural e esportivo. “Isso é absolutamente normal, uma empresa desenvolver várias atividades. Foi solicitado a empresa as certidões necessárias, o atestado de capacidade técnica. Ela presentou em tempo hábil toda essa documentação, todas as certidões, e demos início ao processo. Aqui na Câmara fizemos toda a explanação. Os documentos foram submetidos às instâncias do município, quem quiser ter acesso a essa documentação, procure a FGB, nos encaminha um ofício que estaremos disponibilizando tranquilamente. Há por trás toda uma movimentação política e ideológica que não aceita a forma como esse recurso está sendo utilizado no município de Rio Branco”, afirmou. Reveja os telejornais do Acre:

FONTE: https://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2024/05/07/tres-meses-apos-ser-renomeado-ex-presidente-da-fundacao-garibaldi-brasil-volta-a-ser-exonerado-em-rio-branco.ghtml


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